Clínicas de reabilitação de dependentes químicos e alcoolismo de países sul-americanos, como Equador e Peru, recebem comprovadamente pacientes gays, lésbicas e trans para tratamento de reversão sexual ou cura gay.
A maioria dessas unidades, ditas terapêuticas, é ligada a igrejas . No Brasil, o Ministério Público Federal investiga indícios de processo similar em pelo menos seis centros.
Em 2011, autoridades fecharam 30 clínicas que tratavam ilegalmente de gays, lésbicas e trans.
Os relatos eram chocantes e tiveram repercussão internacional.
Torturas e abusos de toda ordem. Uma das práticas denunciadas era o estupro corretivo em mulheres lésbicas. Os relatos chegaram a então ministra da saúde do Equador, Carina Vance.
No Brasil, corre em sigilo no Ministério Público investigação que apura indícios de que seis instituições similares à do Equador tratam clandestinamente de homossexuais. Algumas ligadas a igrejas cristãs dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe.
Num dos relatos, um jovem de 21 anos, atleta e jogador de futebol, foi sequestrado por enfermeiros em Belo Horizonte enquanto dormia em sua casa. Ele foi levado a uma clínica de reabilitação de drogas a pedido da mãe Ficou dois meses internado.
Segundo os Funcionários desses centros eles violentavam as internas para que elas pudessem sentir o “verdadeiro e genuíno prazer sexual de uma prática abençoada por Deus”.
fonte site metrópoles foto ilustrativa da internet
A maioria dessas unidades, ditas terapêuticas, é ligada a igrejas . No Brasil, o Ministério Público Federal investiga indícios de processo similar em pelo menos seis centros.
Em 2011, autoridades fecharam 30 clínicas que tratavam ilegalmente de gays, lésbicas e trans.
Os relatos eram chocantes e tiveram repercussão internacional.
Torturas e abusos de toda ordem. Uma das práticas denunciadas era o estupro corretivo em mulheres lésbicas. Os relatos chegaram a então ministra da saúde do Equador, Carina Vance.
No Brasil, corre em sigilo no Ministério Público investigação que apura indícios de que seis instituições similares à do Equador tratam clandestinamente de homossexuais. Algumas ligadas a igrejas cristãs dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe.
Num dos relatos, um jovem de 21 anos, atleta e jogador de futebol, foi sequestrado por enfermeiros em Belo Horizonte enquanto dormia em sua casa. Ele foi levado a uma clínica de reabilitação de drogas a pedido da mãe Ficou dois meses internado.
Segundo os Funcionários desses centros eles violentavam as internas para que elas pudessem sentir o “verdadeiro e genuíno prazer sexual de uma prática abençoada por Deus”.
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